Personalidade é personalidade. Não se muda pelo outro. Se adapta, se acostuma, se ama. Hoje vamos falar de algo maior que sexo e maior que amor. Vamos falar da habilidade da convivência. Ser quem você é agradar o outro sem máscaras. Esse é o papo, negada!
Um dos maiores erros nos relacionamentos é a chamada “mudança”. Quando eu digo essa palavra, estou dando a seguinte conotação: você mudar pelo outro é errado e ponto. Ponto mesmo. Não tem mais o que discutir. A coisa mais bonita é a interação das pessoas que são diferentes num relacionamento. Se você deixar sua personalidade de lado e mudar pra agradar quem você gosta, já temos um puta problema.
Acho que quando falamos em relação a dois, falamos de balanceamento. Sim, necessariamente. O lance é encontrar esse equilíbrio entre as partes para que ninguém ceda todas as vezes. Até porque isso é desagradável. Ser o que o outro quer sendo você mesmo é uma tarefa árdua, mas não é impossível. Acredito eu, com todo o romantismo que me cerca, que cada um de nós tem uma tampa de panela. Meio que a última peça do quebra cabeças. Por que tem que ter medo de encontrar?
E se for mesmo a parte que te completa, vai ver em você tudo o que ele/ela queria. A diferença de um amor egoísta para um amor altruísta é justamente essa. O egoísta te ama, mas precisa que você seja ou se comporte da forma que lhe agrada. Ou seja, essa pessoa não está pronta pra amar. Já o altruísta, te recebe, te guarda e te ama. Exatamente pelo que você é.
Obviamente irão existir conflitos. Normal né, gente. Mas o que diferencia é como você lida com esses conflitos. Ceder é uma via de mão dupla. Cada um faz um pouquinho. Tudo é o equilíbrio. A boa é você alcançá-lo. A treta é você mantê-lo. Agora, a lelekice é você aprender a amar o defeito de quem te complete. Porque ninguém é perfeito, meuzamores.
Vamos ser menos egoístas e amar muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito mais. O mundo grita por isso. O que falta na humanidade é amor ao próximo. Até semana que vem e que a força esteja com vocês! BeijoBeijoBeijo!